Boicote, em nome da Evolução

Vivemos um momento de mudanças drásticas no Planeta, de todas as formas: Desmatamentos, secas, inundações, aquecimento global, fome, guerras...
O que fazer, quando a vontade de mudar os rumos da história, habita a alma de cada um de nós e como fazer esta mudança, já que existem diversas maneiras para atingir esse objetivo a longo prazo?
Precisamos de uma solução imediatista, algo que cause impacto, que interfira na ordem natural das coisas como conhecemos, que nos faça repensar os caminhos que estamos seguindo.

A palavra de ordem é BOICOTE.
O Boicote é a arma do consumidor, do eleitor e do povo de uma maneira geral. Seja de forma inconsciente ou organizada, é o caminho mais curto para se alcançar um objetivo sem a necessidade de combate físico, sem armas, sem mortes, sem guerras.
Boicotar uma empresa que pratica preços abusivos, adulteram produtos, que não respeitam direitos autorais, que não praticam a sustentabilidade, etc.
Substituir um artigo, produto ou serviço por outro, é a forma de mostrar o seu descontetamento.

Vamos boicotar...
- A todos que não respeitam os direitos humanos.
- A aqueles que não cumprem às leis ou às convenções estabelecidas.
- Tudo que não for extraído, cultivado ou criado de uma forma sustentável.
- Tudo que não for lícito ou moral.

Eu boicoto, você boicota, ele boicota e nós boicotamos.
O Boicote organizado é sinônimo de poder.
Boicote, pratique essa idéia!

O boicote mais importante, até agora, em nome da mudança é o Boicote aos bois do desmatamento, onde até sexta-feira dia 19/06/2009, 35 empresas já haviam aderido ao movimento.



Veja alguns exemplos de Boicotes praticados mundo afora.
Boicote, história, origem e expansão
Malaios estão boicotando produtos americanos.
Internautas na China, boicote contra software antipornografia
Entusiastas da Microsoft, boicote ao Opera por...
Em comunicado, FIA acusa boicote dentro da Fota
Um boicote contra a guerra
Boicote a Israel para acabar com violência em Gaza
Boicote à abertura das Olimpíadas
Boicote ao iPhone no Brasil?
O Boicote pela liberdade de informar e ser informado
boicote da Associação de Roteiristas a edital
U2 pode ser vítima de boicote de rádios nos Estados Unidos

O Circuito Mata Atlântica de Minas gerais

Leste do estado, macrorregião do Rio Doce.
Abriga o Parque Estadual do Rio Doce.
32 cidades compõem o circuito.
Maior reserva contínua de Mata Atlântica em Minas Gerais.
3º maior complexo lacustre da América Latina.
Um complexo invejável com 150 lagoas naturais.
Os rios: Bacia do Mucuri, a pequena bacia do Piracicaba, que deságua no rio Doce.
Belíssimas quedas d`água, harmonia com a biodiversidade, exuberância da Mata Atlântica.
Faça uma visita!

Cidades do circuito Mata Atlântica em Minas Gerais

De acordo com o site descubraminas, A maior reserva contínua de Mata Atlântica é composta por 32 cidades: Antônio Dias, Bela Vista de Minas, Belo Oriente, Bom Jesus do Galho, Bugre, Caratinga, Coronel Fabriciano, Córrego Novo, Dionísio, Entre Folhas, Iapú, Inhapim, Ipaba, Ipatinga, Jaguaraçú, João Monlevade, Marliéria, Mesquita, Naque, Nova Era, Periquito, Piedade de Caratinga, Pingo D' Água, Rio Piracicaba, Santa Rita de Minas, Santana do Paraíso, São Domingos do Prata, São José do Oriente, São José do Goiabal, Timóteo, Ubaporanga e Vargem Alegre.

Biblioteca pública pode ser obrigatória em cidade pequena

A universalização do acesso ao livro e à leitura.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 2033/07, que torna obrigatória a instalação de bibliotecas, com acervo mínimo de 2.000 exemplares, em todos os municípios com população igual ou superior a 100 mil habitantes.
O objetivo é ampliar o acesso da população das cidades pequenas a acervo bibliográfico variado. O livro e o incentivo à leitura, deverá ser prioridade no âmbito das políticas educacionais.

Renda Básica de Cidadania

O Projeto sugere uma alternativa não-governamental para a viabilização imediata da Renda Básica de Cidadania.
A criação de um Fundo Permanente de Investimento para a localidade piloto, a vila histórica de Paranapiacaba, localizada na Grande São Paulo.
Neste modelo de Renda Básica de Cidadania, o investimento virá de empresas compromissadas com os valores sócio-ambientais do Terceiro Setor, de acordo com a Lei 9.249/95 das OSCIPs. Este fundo será gerido democraticamente por investidores e representantes da comunidade. Seguindo a lei 10.835/2004, esta Renda Básica de cidadania do Terceiro Setor também beneficiará irrestrita e incondicionalmente a todos os cidadãos residentes no local.
Os benefícios econômicos levarão o desenvolvimento para toda a região.

Aeroporto Internacional (USIMINAS) em Bom Jesus do Galho - MG

O que foi apresentado, o que foi discutido, o que ficou decidido.
Toda a questão dos impactos ambientais na implantação do Aeroporto em Bom Jesus do Galho, junto ao Parque Estadual do Rio Doce.
Acesse a documentação do Processo. ONG Prosperustec.

A mudança do Aeroporto de Bom Jesus do Galho para Belo Oriente.

O governador Aécio Neves anunciou em 19/03, ao lado do presidente da Usiminas, Marco Antônio Castelo Branco, no Palácio da Liberdade, que o novo aeroporto da empresa na região do Vale do Aço será construído às margens da BR-381, na cidade de Belo Oriente, e não mais no município de Bom Jesus do Galho, como vinha sendo estudado nos últimos meses.
O Governo de Minas participou dos estudos com a intenção de evitar impactos ambientais na região e de garantir que a nova localização atenda às necessidades da empresa.
A Prefeitura de Bom Jesus do Galho continua na luta pelo Aeroporto.

BlogBlogs.Com.Br

O desenvolvimento do saneamento ecológico

O saneamento ecológico desenvolveu-se para o uso do excremento humano como composto.
Foi introduzido pela primeira vez na província do Niassa no Norte de Moçambique num seminário promovido pelo Departamento de água e serviço de saúde publica e WaterAid em Marco 2000.
A ESTAMOS uma ONG local e Moçambicana, fundada em 1996, parceira da WaterAid decidiu implementar o projeto na província de...

...Discutindo a experiência deste projeto piloto de saneamento ecológico, problemas encontrados, recomendações e trabalhos para o futuro nesta área.

Projeto plantando na cidade

Não é o Jardim do Éden, mas quase. Uma nova tendência (ainda tímida) nas grandes cidades do mundo é a instalação de pequenas hortas no alto de edifícios, lajes e outros locais que pareçam impossíveis para essa tarefa. No entanto, essa ação simples e eficaz tem conquistado espaço em São Paulo. A iniciativa faz parte do Projeto Plantando na Cidade, concebido pela Faculdade Cantareira. Conduzido pelo engenheiro agrônomo Marcos Victorino, a iniciativa busca melhorar a qualidade de vida urbana, oferecendo alimentos frescos e saudáveis e propiciando melhorias no meio ambiente. “Nós queremos com esse projeto ocupar os espaços urbanos. Ocupar lajes, telhados. Trazer de volta o hábito de estar em contato com o meio ambiente”, explica Marcos Victorino.

Projeto facilita construção de IML em pequenas cidades

A Assembleia Legislativa do Rio votará, em segunda discussão, nesta quarta-feira (11/02), o projeto de lei 1.201-A/07, do deputado Rogério Cabral (PSB), que libera os municípios com menos de 200 mil habitantes da necessidade de cumprir as regras estabelecidas pela Lei Estadual 4016/02 para a instalação de Institutos Médicos Legais (IML). A lei limita a 200 metros, por exemplo, a distância mínima que deve ser observada entre os novos IMLs e escolas e residências. Para Cabral, esta exigência atrapalha o cumprimento da norma por municípios pequenos.

Governo estuda isenção do Fistel em pequenas cidades

FISTEL - Fundo de Fiscalização das Telecomunicações, cobrado sobre os serviços de telefonia fixa e celular.
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, pretende isentar da cobrança o serviço prestado em cidades com até 30 mil habitantes.
A idéia é incentivar a universalização dos serviços. "Nossa teoria é de que quanto mais facilitamos o acesso, mais chances damos ao consumidor de ter um telefone".
O assunto será tratado com o Ministério da Fazenda.

Violência no trânsito cresce nas pequenas cidades

A violência no trânsito no Brasil está se deslocando das maiores cidades para as menores, mostra estudo do Ministério da Saúde.
Em 1990, a taxa de mortes no trânsito nos municípios com até 20 mil habitantes correspondia à metade da registrada naqueles com população com mais de 500 mil habitantes - a incidência era de 13 e 26 por 100.000 moradores.
Em 2006, a situação se inverteu. Nas grandes cidades, o número passou para 15,8 mortes por 100.000 habitantes, e nas pequenas, ficou em 19,7.
Dois fatores explicam, o aumento desta violência nas pequenas cidades: A população delas cresceu menos do que no resto do país, enquanto a violência no trânsito cresceu mais.
O número de mortes nas pequenas cidades cresceu muito, é algo alarmante.

Campanha em Paris usa fotos de acidentes em pontos turísticos

A Prefeitura de Paris lançou uma campanha com fotos de vítimas de acidentes em frente a grandes monumentos da capital para sensibilizar a população dos riscos de agir com imprudência no trânsito.
A campanha "Mudemos de conduta. Compartilhemos Paris" mostra imagens como a de uma ciclista acidentada ao lado da pirâmide do Museu do Louvre, de um dos pedestres atropelado próximo ao Arco do Triunfo.
O projeto também inclui cursos e regras de segurança para idosos, que representam a grande maioria dos pedestres mortos, vítimas de acidentes de trânsito na cidade.

Prêmio Prefeito Empreendedor 2009

Prefeitos são sensibilizados a beneficiar pequena empresa
Estande do Sebrae divulga guia prático com sugestões de como realizar o desenvolvimento local a partir dos negócios de pequeno porte.No estande institucional do Sebrae Bahia, também está sendo divulgado o "Prêmio Prefeito Empreendedor 2009". A premiação destaca os gestores públicos que se destacam pela implantação de projetos com resultados mensuráveis de estímulo ao surgimento e ao desenvolvimento de micro e pequenas empresas, contribuindo para o crescimento econômico e social de seus municípios. O Credibahia, programa de microcrédito do governo estadual, que conta com a parceria do Desenbahia, Setres e Sebrae, é outra ação importante que está sendo apresentada aos novos prefeitos.

Tá faltando moradia? A culpa é do Prefeito!

De acordo com Cidades.gov.br
Os recursos não são liberados por falta de projetos das prefeituras.
Prefeitos de cidades pequenas admitem dificuldades com projetos de moradia.
À frente de um município com dez mil habitantes, 500 dos quais carentes de habitação, o prefeito reeleito de Santa Cruz do Piauí, Jurandir Martins, nunca apresentou, nos quatro anos do primeiro mandato, qualquer projeto de construção de moradias populares por falta de uma assessoria capaz de preparar uma proposta. Somente agora, ele contratou uma empresa para elaborar um projeto de construção de 500 residências e, assim, combater o déficit habitacional da cidade, localizada a 298 quilômetros de Teresina. Santa Cruz do Piauí retrata a dificuldade de pequenas prefeituras que, por falta de caPACitação, não conseguem captar parte dos R$ 8 bilhões que o governo federal reserva para habitação e saneamento. Os recursos não são liberados por falta de projetos das prefeituras, como mostrou reportagem do GLOBO.
- Eu sabia que o governo federal tinha dinheiro para a construção de casas populares, mas também sei que a prefeitura consegue os recursos em qualquer período desde que envie o projeto - disse Jurandir, que, de1997 a 2000, já administrara a cidade, onde a população vive da criação de pequenos animais, como bodese carneiros.

Cinema nas praças das pequenas cidades

Serra Catarinense – A magia do cinema chegou aos pequenos municípios. Sábado (4) a população de Anita Garibaldi lotou a praça Paulino Granzotto para assistir ao filme “O Auto da Compadecida”, com direito a distribuição gratuita de pipoca. “Parece cinema mesmo”, comemorou a adolescente Adriana Duarte ao ver a exibição do filme em um telão ao ar livre. O projeto “Cinema ao ar livre” está percorrendo municípios serranos em sessões realizadas em praça pública, sempre nos fins de semana. O filme já foi exibido também em Capão Alto, Campo Belo do Sul, Cerro Negro e Celso Ramos (SC) e Pinhal da Serra (RS). As próximas sessões acontecem nas cidades gaúchas de Vacaria, sexta-feira (10), e Esmeralda, sábado (11), e nas catarinenses Campos Novos (17) e Abdon Batista (18). O objetivo é oferecer momentos de lazer e cultura para todos, de forma gratuita e em locais de fácil acesso. O projeto é patrocinado pelas hidrelétricas Baesa e Enercan.

Museus municipais em cidades com menos de 50 mil habitantes

O Ministério da Cultura resolveu criar um programa dedicado à criação de museus em municípios de pequeno porte. Para as cidades que contam com menos de 50 mil habitantes, há recursos disponíveis e prontos para liberação às prefeituras que apresentarem projetos viáveis. Insensíveis aos programas culturais, os prefeitos do Maranhão certamente não se mostrarão interessados em implantá-los em seus municípios.

Bibliotecas públicas nas pequenas cidades

Biblioteca Nacional - Pequenas cidades receberão acervos.
Dos 5.564 municípios brasileiros, 643 não têm uma biblioteca pública sequer, de acordo com dados oficiais. Para reduzir esse número, a Biblioteca Nacional está selecionando dois mil títulos a serem comprados e distribuídos para 263 dessas cidades, num total de quase 500 mil livros. A medida faz parte do programa Livro Aberto, do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, responsável pela implantação de mais de 400 delas em cidades pequenas de todo o Brasil. As metas do projeto são aumentar o número de salas públicas e escolares, além de levar melhorias àquelas já existentes e treinar profissionais.

Pequenas cidades, são cibercidades

O interior serve de campo de testes para a criação de cibercidades onde todos têm acesso à internet rápida.
Quando se pensa em vanguarda tecnológica, o mais natural é imaginar que as inovações obedeçam sempre a um roteiro predeterminado: são adotadas nas grandes metrópoles para, bem depois, espalhar-se pelas cidades menores. Em relação à internet banda larga, está acontecendo uma inversão desse caminho. Hoje, são as pequenas cidades que estão servindo de piloto para a implantação de programas revolucionários na área de internet. Algumas experiências no Brasil já se destacam no cenário mundial.

Que tal um Cinema na sua cidade?

Lei quer incentivar abertura de cinemas em cidades pequenas.
A lei que alterou a Rouanet prevê o incentivo tanto para projetos culturais de acesso gratuito para o público como para sessões pagas.A modificação na Lei Rouanet (Lei 8.313/91) que estende o benefício da dedução do Imposto de Renda (IR) para empresários que construírem salas de cinema e teatro em cidades com menos de 100 mil habitantes visa a reverter o atual quadro de concentração de salas de exibição em grandes centros urbanos. A lei que alterou a Rouanet (Lei 11.646) foi sancionada pelo presidente Lula no último dia 10 e prevê o incentivo tanto para projetos culturais de acesso gratuito para o público como para sessões pagas.
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